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Cabergolina EP Impureza A CAS Não.: 81409-74-7

Estrutura Química: Cabergolina EP Impureza A
Nº CAS: 81409-74-7

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Descrição

Estrutura Química: Cabergolina EP Impureza A

Nº CAS: 81409-74-7

Cabergolina EP Impureza A

Catálogo Nº: URK-V2459Usado apenas para laboratório.

Cabergoline EP Impurity A é um composto farmacêutico utilizado no tratamento da hiperprolactinemia. Sua eficácia terapêutica é atribuída à sua capacidade de se ligar seletivamente aos receptores de dopamina D2 e inibir a secreção de prolactina.

Atividade biológica

Cabergoline EP Impurity A é um potente agonista do receptor de dopamina D2 que atua ligando-se aos receptores de dopamina e inibindo efetivamente a secreção de prolactina.
A hiperprolactinemia é uma condição causada por níveis elevados de prolactina no sangue e está associada a várias manifestações clínicas que incluem infertilidade, irregularidades menstruais e galactorreia. O uso de Cabergoline EP Impurity A é recomendado para o manejo da hiperprolactinemia, e sua eficácia terapêutica foi comprovada em vários ensaios clínicos.
Cabergoline EP Impurity A funciona ligando-se seletivamente aos receptores de dopamina e inibindo efetivamente a secreção de prolactina. O composto tem alta afinidade pelos receptores de dopamina D2 e sua ação é dose-dependente. A eficácia terapêutica de Cabergoline EP Impurity A foi demonstrada em vários ensaios clínicos e é considerada uma opção de primeira linha para o tratamento da hiperprolactinemia.

Propriedades físico-químicas

M.Wt	296.36
Fórmula	C18H20N2O2
Nº CAS	81409-74-7
Aparência	Sólido
Armazenar	Pó sólido -20 graduação 3 anos; 4 graus 2 anos	em solvente -80 grau 6 Meses -20 grau 1 Meses
Solubilidade
Nome químico	6-(2-PROPENIL)-ERGOLINA-8-ÁCIDO CARBOXÍLICO

Referências

1. Webster J. Um novo tratamento para hiperprolactinemia: cabergolina, um agonista de dopamina de ação prolongada. Clin Endocrinol (Oxf). 1994 janeiro;40(1):1-7.

2. Colao A, Pivonello R, Di Sarno A, et al. O teste da cabergolina: uma nova ferramenta para o diagnóstico de hiperprolactinemia. J Clin Endocrinol Metab. 1998 jul;83(7):2248-51.

3. Stalla GK, Weintraub BD. Diagnóstico e tratamento da hiperprolactinemia. JAMA. 1997 14 de maio;277(18):1466-70.